domingo, 11 de dezembro de 2016
Ilha das cobras
Situada a apenas 32km de Itanhaém, litoral sul de São Paulo. A Ilha da Queimada Grande, aparentemente inofensiva e sem grandes atrativos, esconde em sua mata inúmeras cobras altamente venenosas e assassinas que sobem em árvores e devoram pássaros indefesos.
Também conhecida como Ilha das Cobras, estima-se que esse pedaço de terra localizado próximo ao continente ostente em média cinco cobras por metro quadrado – todas muito venenosas e prontas para o ataque. Some a isso milhares de aranhas (também assassinas), o fato de a ilha não ter água potável e um calor úmido e sufocante. Um lugar onde somente bravos pesquisadores se atrevem a colocar o pé.
sábado, 10 de dezembro de 2016
As aparições da Luz
Há muito já se relata a aparição de estranhas luzes nas estradinhas de terra do interior mineiro. Meu próprio avô me contava uma estranha experiência vivida por ele há mais de 50 anos, em uma de suas inúmeras viagens entre Desterro e Entre Rios de Minas, nas curvas de uma caminho de chão de cascalho que ligava as cidades. Dizia ele que na ocasião, uma luz muito forte surgiu sobre a montanha e rapidamente se aproximou, parando a média distância de seu cavalo. Com o animal paralisado, como se tivesse com as patas enterradas no chão, ele começou a rezar baixo, enquanto observava o fenômeno. A luz então avançou sobre ele e começou a circular ao redor do cavalo. Meu avô contava que em voz alta começou a invocar o nome de Nossa Senhora...a luz foi se afastando, até que a certa distância, sumiu entre as montanhas. O cavalo então voltou a se locomover e conseguiram terminar a jornada.
Esse fenômeno é descrito como uma imensa “bola de fogo” flutuante, que emerge da terra no meio da densa floresta, ou do meio das montanhas, e persegue os homens que arriscam se aventurar por esses locais. Segundo os testemunhos, apesar de ser aparentemente de “fogo”, essa “entidade” não queima qualquer planta ou deixa qualquer rastro de carbonização causada pela temperatura. Contudo, avança em direção às pessoas, como se estivesse querendo espantá-las dali. Em suas expedições, os bandeirantes relatavam em seus registros e cartas, esses bizarros encontros:
Nicolau Barreto descreveu sobre seu receio em explorar certas regiões do Tietê devido a boatos de desaparecimento de outros grupos de bandeirantes após o aparecimento dessa “bola de fogo”, que como diziam, “consumia sem queimar”. Em outras palavras, tal “fenômeno” fazia com que os homens sumissem num piscar de olhos, todavia, não incendiava nada ao seu redor.
Com o passar do tempo, essa “bola de fogo” foi ganhando forma e características mais humanas, até virar a lenda da Mãe-de-Ouro, uma “entidade” sobrenatural defensora das jazidas de ouro.
Atualmente existem algumas explicações científicas para tal fenômeno. Estudioso afirmam que as “bolas de fogo” que emergiam da terra nada mais eram que depósitos de metano que entraram em combustão. Outros falam sobre “energia condensada”, um fenômeno que seria muito semelhante ao “Raio Globular”, o qual tem muitos relatos, mas ainda não foi reproduzido em laboratório ou comprovado com outro tipo de prova.
Em sites de streaming de videos é possível encontrar aparições dos tais "raios esféricos". Mas nada parecido com os relatos do meu avô.
O documento mais misterioso da Biblioteca Nacional - Manuscrito 512
O manuscrito que traz o numero 512 na Biblioteca Nacional é descrito como “Relação histórica de uma oculta e grande povoação antiquíssima sem moradores, que se descobriu no ano de1753”.
Ele relata uma expedição de bandeirantes pelo interior da Bahia. Segundo o texto, em forma de carta, ao chegarem a uma montanha brilhante (por possuir muitos cristais de rocha) os bandeirantes avistaram uma grande cidade.
Claro que eles foram até lá só para descobrir que a cidade estava desabitada. Havia inscrições nas paredes das casas mas numa língua que não conseguiram identificar. Também viram uma estátua na praça principal representando um homem apontando para o norte. O único objeto descrito em detalhes é uma moeda de ouro com um rapaz ajoelhado num lado e um arco, uma flecha e uma coroa na outra. Infelizmente o nome dos bandeirantes não ficou registrado, nem o paradeiro da moeda. Desnecessário dizer que a cidade nunca foi encontrada. Como não temos muita tradição em caça ao tesouro, é provável que ela continue escondida por mais algum tempo.
A sepultura fenícia - Pedra da Gávea
Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: “Pedra da Gávea”. Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável. Há muitas inscrições que aparentemente não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade. Há quem diga que Pedra da Gávea é o túmulo de um Rei Fenício. As inscrições na Pedra, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria.
Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO. Poderia ser a Pedra da Gávea, um túmulo fenício? Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma que eles estiveram por aqui. O mistério continua.
Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal
Fonte: Internet
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
O desaparecimento do boeing 707 da Varig
Na noite de 30 de janeiro de 1979, o avião cargueiro Boeing 707 da brasileira Varig partiu do aeroporto de Narita, em Tóquio, rumo a Los Angeles.
Seis pessoas viajavam no avião, que transportava uma carga de 20 toneladas, entre ela estavam dezenas de quadros do pintor nipo-brasileiro Manabu Mabe (1924-1997), que acabara de exibi-los em uma exposição no Japão.
O comandante do voo era Gilberto Araújo da Silva, de 54 anos, um veterano da companhia, com 23.000 horas de voo. Ele era uma celebridade no meio da aviação, por ter comandado o trágico voo RG820 da Varig, que se incendiou em pleno ar em 1973 quando ia do Rio a Paris. Na ocasião, Araújo conseguiu fazer uma aterrissagem de emergência em um terreno nos arredores de Paris, evitando que o avião pudesse cair sobre áreas habitadas e salvando outros nove tripulantes e um passageiro (outros 123 ocupantes morreram, quase todos por sufocamento causado pela fumaça das chamas).
No caso do voo 967, Araújo deveria comandar a aeronave até uma escala em Los Angeles, onde a tripulação seria trocada. A partir daí o avião prosseguiria para o Rio de Janeiro. Até lá, além de Araújo, viajariam o piloto Erny Peixoto Myllius, os co-pilotos Antônio Brasileiro da Silva Neto e Evan Braga Saunders e os engenheiros de voo Nicola Espósito e Severino Gusmão Araújo.
O último contato com a torre de Tóquio ocorreu 22 minutos depois da decolagem. Depois,só houve silêncio. Um segundo contato previsto para uma hora depois do início do voo nunca ocorreu.
As buscas prosseguiram pelos oito dias seguintes, sem sucesso. Acionadas, forças japonesas e norte-americanas realizaram as buscas por meses, mas a aeronave jamais foi encontrada.
Trata-se, provavelmente, do maior mistério da aviação brasileira.
domingo, 4 de dezembro de 2016
O desaparecimento do Coronel Inglês Percy Harrison Fawcett
Além da cidade do documento 512 existiria uma outra na área do rio Xingu. Pelo menos era o que defendia o Coronel Inglês Percy Harrison Fawcett no início do século passado. Como ele chegou a essa conclusão é difícil dizer. Afirma-se que foi por causa de uma inscrição numa pequena estatueta que ele teria recebido de presente de seu amigo H. Rider Haggard (autor de “As minas do rei Salomão”).
A inscrição daria conta de uma cidade de ouro perdida (talvez o lendária Akakor) no Mato Grosso. Embora ele tenha procurado a cidade do manuscrito 512 sua obsessão era a tal cidade do Mato Grosso a qual chamava de Misteriosa Z. E foi perseguindo esse sonho que ele desapareceu em 1925 junto com seu filho Jack e o amigo Raleigh Rimmell. Depois disso mais de 100 pessoas morreram nas expedições que tentaram encontrar o rastro do explorador. Se ele realmente encontrou Z ninguém sabe.
A teoria mais aceita é que os índios Kalapalos tenham matado o explorador e talvez até comido o coitado. Existe até o famoso esqueleto encontrado por Orlando Villas Boas em 1951 e recusado como prova pela família de Fawcett. Outros disseram que ele se enturmou com os índios, tendo inclusive um filho com uma índia. Para os “místicos” (ou malucos), Fawcett teria encontrado um portal para uma cidade intraterrena e por lá ficou. Fora um relato de um encontro com o velho Fawcett vagando por Minas Gerais (!).
fonte: ahduvido.com.br
Em 1952, seis anos depois do primeiro contato com os índios [[Kalapalo]], os índios confidenciaram a história dos exploradores que haviam sido mortos muitos anos antes quando passavam na região. A narrativa levava a crer que os exploradores eram Percy Harrison Fawcett, Jack Fawcett e Raleigh Rimmell. O Cel. Fawcett teria advertido crianças da aldeia que, por sua curiosidade, ficavam perto de seu acampamento tocando nos objetos pessoais dos exploradores. A conduta do coronel, no entanto, não teria agradado os pais das crianças resolvendo, assim, responder àquela conduta ofensiva do visitante.
Jack e Rimell teriam sido flechados e descartados no rio. O Cel. Fawcett teria sido morto com golpes de borduna e enterrado numa cova rasa rente a uma árvore.
Diante desta declaração, Cláudio e [[Orlando Villas Bôas]] localizaram o local onde teria sido morto o explorador inglês. Lá foram achados ossos humanos e objetos pessoais evidentemente de nossa sociedade como: faca, botões e pequenos objetos metálicos. Teria, assim, terminado o mistério do desaparecimento do explorador inglês.
A ossada passou por inúmeros testes, no Brasil e Inglaterra, mas não se chegou a uma conclusão satisfatória. Atualmente, os ossos achados em 1952 pelos [[Irmãos Villas-Bôas|Villas Bôas]] encontram-se no Instituto Médico Legal da Universidade de São Paulo. Foi realizado o exame de [[DNA]] mitocondrial mas a família Fawcett se recusa a submeter-se a este exame.
Em 1996 os índios da tribo Kalapalo capturaram uma expedição brasileira liderada por um banqueiro chamado James Lynch, que visava solucionar o mistério e somente os liberaram após eles declararem desistência.
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