sábado, 25 de fevereiro de 2017
Um vislumbre do céu
Regresso do necrotério
Coincidência no Estreito de Menai
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
O Republicano que morreu no Vesúvio.
Antônio da Silva Jardim (1860-1891) foi ativista político brasileiro. Formado em Direito, defende principalmente as causas dos escravos. Foi o mais atuante propagandista da República.
Em 1888, com a crise do império, participava de comícios em prol da República. Por sua iniciativa pessoal, realizou em Santos, em 28 de janeiro, o primeiro comício republicano do país. A partir de então e até o fim de 1889, dedicou-se à campanha republicana. Percorreu diversas cidades fluminenses, paulistas e mineiras para divulgar o novo regime político e promoveu, também no Rio de Janeiro, numerosos comícios. Ao mesmo tempo, colaborava na Gazeta de Notícias.
Por seu radicalismo, foi excluído do Partido Republicano. Depois de instalada a República vai aos poucos sendo afastado do primeiro governo republicano. Em 1890, candidata-se para compor o Congresso Constituinte, pelo Distrito Federal, mas é derrotado. Retira-se da vida política.
No ano seguinte, Antônio da Silva Jardim vai para Europa, em companhia da família e dos amigos, como Carneiro de Mendonça e Américo de Campos. No dia 1 de julho de 1891, estando na Itália, decide visitar Pompéia, e fica fascinado com o Vesúvio. Apesar de ser avisado de que o vulcão poderia entrar em erupção a qualquer momento, decidiu subir e examinar a cratera. Ao querer ver a erupção de perto foi tragado por uma fenda que se abriu na cratera do vulcão. Morreu aos 31 anos de idade.
As descrições do Mahabharata
O Maabárata, conhecido também como Maabarata, Mahabarata, Mahabharata e Maha-Bharata, epopéia indiana escrita por volta do século 5 a.C é um dos dois maiores épicos clássicos da Índia, juntamente com o Ramáiana. O texto é monumental, com mais de 74 000 versos em sânscrito, e mais de 1,8 milhões de palavras; se o Harivamsa for incluído como sendo anexo e parte da obra, chega-se a um total de 90 000 versos, compondo o maior volume de texto numa única obra humana.
Em 1945, quando a primeira bomba atômica explodiu em combate, algumas das descrições do Mahabharata, passaram a ser vistas por estudiosos como sendo profecias, outros acreditam que se trata de relatos de acontecimentos passados.
Como ressalta Berlitz, "talvez o exemplo mais impressionante de profecia nos venha da antiga Índia, de descrições no Mahabharata, e em outros registros compostos há milhares de anos. Esses livros descrevem projéteis impulsionados com a força e o calor de "dez mil sóis", obliterando o exército opositor, desbaratando elefantes de guerra, carroças, e homens no vórtice, destruindo cidades, envenenando suprimentos de alimentos, e forçando até mesmo os soldados vitoriosos a se preservarem, lavando seus corpos, suas roupas e seus equipamentos em rios, para evitar os fatais efeitos secundários. Essas bombas, cujas explosões formavam grandes nuvens "semelhantes a cogumelos" a partir dos núcleos, eram chamadas de "Raios de Ferro".
Devemos examinar a possibilidade de que essas previsões talvez não fossem visões do futuro e sim do passado, e que essas anotações referem-se a incidentes de guerra que realmente aconteceram, talvez há mais de 10 mil anos, entre civilizações que já não existem mais."
O Mahabharata é considerado, pelos hindus, uma narrativa histórica real, e parte do Itihasa (literalmente, "aquilo que aconteceu") hindu, juntamente com o Ramáiana e alguns textos dos Puranas.
Fonte: Charles Berlitz e Wikipedia.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
O meteorito de Tunguska
Na manhã do dia30 de junho de 1908, um enorme meteorito explodiu na atmosfera da Terra, a 6km da superfície sobre uma região da Sibéria - especificamente perto do Rio Tunguska, uma região bastante remota.
A explosão foi tão grande que estima-se que tenha tido o equivalente a 185 vezes o impacto direto de Hiroshima. O céu ficou iluminado por dias e milhares de árvores cairam. Mas foi só 19 anos depois que uma explicação para o acontecido foi formulada com base nas evidências: oito milhões de árvores caídas na horizontal, deitadas em um padrão radial - apontando para o epicentro da explosão. 37 anos depois, o mesmo tipo de padrão seria encontrado em Hiroshima.
A teoria mais aceita é a de que uma rocha espacial de cerca de 36 metros entrou na atmosfera da Sibéria e explodiu no céu. Sua velocidade de queda teria sido de 53 mil km/h. A temperatura foi de 24 mil ºC. Não houve cratera porque a maior parte do meteorito teria sido consumida na explosão.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
As assombrações de Ouro Preto
Os fantasmas e seus mistérios dominam o cenário dos templos religiosos de Ouro Preto. Na Igreja do Rosário, moradores garantem escutar tambores e cantorias à noite, quando ninguém está presente. Segundo os que creem na lenda, gemidos e correntes se arrastando também podem ser ouvidos de madrugada dentro da igreja São Francisco de Assis. Frequentemente, à noite, velas acesas são vistas sobre as campas do cemitério da Capela de Nossa Senhora das Dores. E, muito antes da Igreja de São Francisco de Paula ganhar luz elétrica, ela foi vista brilhando na escuridão da noite. Ah! Tem ainda o caso da Maria Chinelaque, mulher que arrastava os chinelos enquanto limpava a igreja do Carmo. Muita gente diz ouvir as passadas de chinelo, mesmo após a morte dela.
Fonte: Soubh